Este é um baralho que foi concebido a partir de singela intuição. Maria Padilha é uma entidade cheia de vivacidade, força e fé, além de possuir merecimentos espirituais que lhe permitem atuar diretamente em assuntos que envolvem a dimensão em que vivemos. No combate ao mal, as falanges de Luz sempre contam com o seu valoroso auxílio, pois Maria Padilha é uma intermediaria que trabalha com a energia vital que transita entre o concreto mundo carnal e o etéreo mundo espiritual.

É preciso frisar que Maria Padilha jamais serviu ao mal ou às trevas!   Ela manifesta-se utilizando uma baixa densidade, para assim poder alcançar as falanges contrárias da luz, auxiliando-as  na  sua libertação astral. E o intuito desse baralho é justamente auxiliar nos momentos de difícil decisão, para que de alguma forma o melhor caminho seja seguido.  Vivemos numa dimensão que exige  de  nós força  e  perseverança.  Precisamos caminhar para nos  locomover, falar  para  manifestar os nossos  pensamentos  e  viver  sob  a  tutela  das Leis que regem a dimensão em que vivemos que no caso é a terceira dimensão.  Para esclarecermos ao leitor, a primeira dimensão corresponde ao tamanho  de  um  ponto  que  não  é  visto  nem  no  mais  potente microscópio; a segunda dimensão corresponde ao tamanho de uma pequena  linha  que  só  pode  ser  vista  sob  a  lente  de  um  potente microscópio.  Vivemos  na  terceira  dimensão  que  é  imensamente maior que as dimensões anteriores. Já na quarta dimensão, que é a da Maria  Padilha  é  uma  pomba-gira  muito  feiticeira  e  adora vestir  preto  e  vermelho,  recebe  os seus  pedidos  e  oferendas  nos cruzeiros de chão como em cemitérios.  Adora bebida Anis, farofa amarela e bolinhos de carne moída com  pimenta.  Recebe  rosas  vermelhas,  cigarrilhas  e  adereços  de mulher. Trabalha muito, basta pedir que ela estará lá prontinha para nos ajudar! Ajuda, desamarra, abre e fecha caminhos... Quando esta incorporada é muito dançante e alegre, fala alto e dá muitas gargalhadas.

 

A Equipa Divina Ativa

Despertamos a Divindade que há em si